Um dos mandamentos que encontramos na Bíblia diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu Nome em vão.” (Êxodo 20.7).
Caríssimos leitores, neste tempo que antecede as eleições no país, alguns candidatos, sabendo que muitos cidadãos brasileiros são pessoas acentuadamente religiosas, usam e abusam do Nome de Deus. Tal postura, na maioria das vezes, é meramente teatral, pois visa passar aos eleitores somente uma aparência de piedade.
Entretanto, tal “piedade” se expressa, quando muito, nos limites do discurso e nada mais. É uma piedade falsa, encenada e circunstancial. Por isso, convém ficarmos prevenidos, pois se tem diabo que se transforma em anjo de luz, também tem candidatos lobos que se vestem de ovelha com o fim de enganar grandes rebanhos de eleitores. E quando conseguem seu objetivo nefasto, pouco tempo depois, roubam o rebanho e o abandonam às piores pastagens.
Por isso, conforme Jesus ensina no Evangelho, precisamos ser, no meio de lobos, prudentes como as serpentes (Mateus 10.16) e suspeitar de quem usa e abusa do sagrado com o fim exclusivo de conquistar, gananciosamente, votos para si.
Ainda convém destacar, que quem usa e abusa do Nome Deus com fim meramente eleitoreiro, também usará e abusará, caso seja eleito, do seu cargo e daqueles que o elegeram, pois quem banaliza Deus, banaliza também aqueles que foram criados à Sua imagem e semelhança.
Finalmente, sejamos vigilantes, deixemos a ingenuidade de lado e conheçamos o histórico pessoal e partidário dos candidatos. Agindo assim, não votaremos em vão e não compactuaremos com quem usa o Nome de Deus em vão, pois sabemos, por meio da instrução do Decálogo, que aqueles que o vulgarizam não serão tidos por inocentes.
Soli Deo gloria.
Uéslei Fatareli, rev.
Caríssimos leitores, neste tempo que antecede as eleições no país, alguns candidatos, sabendo que muitos cidadãos brasileiros são pessoas acentuadamente religiosas, usam e abusam do Nome de Deus. Tal postura, na maioria das vezes, é meramente teatral, pois visa passar aos eleitores somente uma aparência de piedade.
Entretanto, tal “piedade” se expressa, quando muito, nos limites do discurso e nada mais. É uma piedade falsa, encenada e circunstancial. Por isso, convém ficarmos prevenidos, pois se tem diabo que se transforma em anjo de luz, também tem candidatos lobos que se vestem de ovelha com o fim de enganar grandes rebanhos de eleitores. E quando conseguem seu objetivo nefasto, pouco tempo depois, roubam o rebanho e o abandonam às piores pastagens.
Por isso, conforme Jesus ensina no Evangelho, precisamos ser, no meio de lobos, prudentes como as serpentes (Mateus 10.16) e suspeitar de quem usa e abusa do sagrado com o fim exclusivo de conquistar, gananciosamente, votos para si.
Ainda convém destacar, que quem usa e abusa do Nome Deus com fim meramente eleitoreiro, também usará e abusará, caso seja eleito, do seu cargo e daqueles que o elegeram, pois quem banaliza Deus, banaliza também aqueles que foram criados à Sua imagem e semelhança.
Finalmente, sejamos vigilantes, deixemos a ingenuidade de lado e conheçamos o histórico pessoal e partidário dos candidatos. Agindo assim, não votaremos em vão e não compactuaremos com quem usa o Nome de Deus em vão, pois sabemos, por meio da instrução do Decálogo, que aqueles que o vulgarizam não serão tidos por inocentes.
Soli Deo gloria.
Uéslei Fatareli, rev.